terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Podia ter sido eu a escrever isto:

'quando descobrires um amor em morte cerebral, desliga-lhe a máquina de suporte de vida, retira-lhe os orgãos que possam servir a outros e enterra-o celebrando [ou não] a memória do que foi.
porque, acredita, embora possa ter ainda o coração a bater, sem funções cerebrais nenhum amor existe.'

Descobri aqui:
http://conto-de-fuga.blogspot.com/2011/12/mote-do-dia_05.html


É incrivel como ás vezes as coisas nos aparecem à frente e fazem 'bhack'. É incrivel como nos vemos nas palavras dos outros. É incrivel como custa tomar a derradeira decisão quando gostamos. É incrivel... e penoso continuarmos a viver assim! É incrivel como é precisamente isto.